A colheita do cacau na Costa do Marfim e em Gana, os maiores produtores mundiais da matéria e prima do chocolate, tem disso tudo. Crianças escravas enganadas por traficantes de pessoas, ou adolescentes que abandonaram a escola para ajudar a família na lavoura pesada, em contato intenso com agrotóxicos. Os fabricantes de chocolate têm sido cobrados por políticos e consumidores. E ganharam um prazo para diminuir o trabalho infantil lá no começo da feitura de seus doces. Mas a questão é mais complexa que apelar às boas intenções das multinacionais – porque envolve um ciclo de miséria enraizado profundamente no solo africano.
Diz a Organização Internacional do Trabalho: as "piores formas de trabalho infantil" são as que podem prejudicar a saúde e a segurança dos menores de 18 anos, as que envolvem trabalho escravo, ou as que são consequência do trá- em crianças trabalham em condições de escravidão no começo da cadeia produtiva do cacau.
Veja mais em: Fonte: http://joom.ag/X32W/p28
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